Aventura premium baseada em histórias
We Are Chicago é um pago aventura jogo da Culture Shock Games que faz um ótimo trabalho ao contar uma história pessoal usando videogames como meio. Neste simulador indie, você assume o papel de Aaron. Como um adolescente afro-americano crescendo nos subúrbios de South Side, Chicago, você luta contra os desafios da pobreza e da cultura.
Faça escolhas difíceis e defenda sua família da maneira que achar melhor em We Are Chicago. Com representação tirada de entrevistas pessoais pelos desenvolvedores, parece um Grand Theft Auto: San Andreas derivado com tons Bully.
Experimente a vida além dos tiroteios
We Are Chicago tenta quebrar o estereótipo que se formou no combate à violência de gangues e à cultura afro-americana em geral. Normalmente, jogos como GTA: SA glamorizam a ação e a vida de alto risco e alta recompensa. Este jogo se concentra em uma perspectiva mais pessoal, o que justifica seu estilo de jogo fortemente baseado na história. Esteja avisado sobre tópicos adultos, pois Aaron sofre bullying e enfrenta membros de gangues ao longo do jogo.
Em última análise, cria uma mensagem de esperança quando Aaron se conecta com a comunidade de forma positiva. O jogo, ambientado ao longo de uma semana, faz com que todas as escolhas da história pareçam importantes e urgentes. Os designs de personagens parecem precisar de mais polimento. A animação geralmente é suave, mas falta realismo, especialmente quando os personagens interagem entre si. Isso torna o jogo menos envolvente, apesar de ser em primeira pessoa.
Por fim, os aspectos técnicos o tornam pior. A versão lançada está repleta de bugs que completar uma jogada sem eles pareceria uma conquista em si. De problemas de colisão a ângulos de câmera ruins que dificultam a visualização, os desenvolvedores definitivamente precisam de mais trabalho nesta parte. Além disso, o mesmo vale para a dublagem, sem emoção e um fluxo natural.
Grande premissa, péssima execução
É difícil não reconhecer o esforço que We Are Chicago dá para representação e narrativa em videogames. Ele consegue humanizar não apenas a persistente cultura de gangues em áreas urbanas, mas também oferece esperança para o grupo demográfico que supostamente representa. No entanto, como um videogame, ele sofre de uma grave falta de desenvolvimento—dos gráficos, da animação e até da dublagem.